O governador Jerônimo Rodrigues reinaugurou o Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna, neste sábado (2), após uma obra de modernização que contou com investimentos de R$ 5,7 milhões. O espaço cultural, que homenageia o escritor baiano nascido na região, agora conta com sistemas modernos de elétrica e climatização, novos telhados e forros, nova pintura, esquadrias e pavimentação, além da reforma na estrutura cênica e técnica. O paisagismo na área externa e a adequação do espaço às normas mais atuais de acessibilidade e de segurança também foram realizados.
O Centro de Cultura conta com uma sala de espetáculos com 297 poltronas e seis lugares para cadeirantes, além de camarins e banheiros; três salas multiuso que comportam ensaios, oficinas, workshops e pequenos eventos para até 110 pessoas; um Foyer/Galeria para exposições, audições musicais e recepções; um anfiteatro na área externa que comporta até 2 mil pessoas; além de dois anexos e um coreto.
O governador falou sobre a importância desse investimento para a área da cultura, para propagar as linguagens artísticas da Bahia. Em julho, o governador reabriu o Centro de Cultura João Gilberto, em Juazeiro. “Esse é um equipamento que tem que ser utilizado permanentemente, para que a comunidade possa apresentar aquilo que já tem produzido ou produzir algo novo aqui dentro. Tudo o que estamos fazendo tem que estar linkado com o projeto municipal e com o projeto regional. Esse é um espaço de produção, de geração e, naturalmente, de aperfeiçoamento de cultura”, afirmou Jerônimo Rodrigues.
Também presente no evento, secretário de Cultura, Bruno Monteiro, destacou a importância de ter mais um centro cultural reaberto e a relevância deste espaço no interior. “É um espaço físico muito importante, em um espaço estratégico da cidade. Mas, se esse prédio não tiver vida, de nada adianta. Então, importante também é a ocupação dentro dessa política de dinamização da cultura que estamos implementando, para que esses espaços onde a cultura se encontra se desenvolvam plenamente com todas as suas possibilidades, entendendo sempre a cultura como meio de inclusão, de transformação de vidas e também de geração de emprego e renda”.
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