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Geraldo dá nota 3 ao governo Augusto em estreia de quadro na Rádio Interativa FM: “não faz nada e só pensa na reeleição

Geraldo dá nota 3 ao governo Augusto em estreia de quadro na Rádio Interativa FM: “não faz nada e só pensa na reeleição”De O Trombone.

Estreou hoje, no programa Central Interativa, da Interativa FM, apresentado pelo âncora Neto Terea Branca, o quadro “Na Boca do Tubarão”. A atração é uma releitura do formato “dos chapéus”, consagrado pelo apresentador Raul Gil, em seu programa no SBT desde os anos 90, e a primeira personalidade a participar foi o ex-prefeito Geraldo Simões. E Geraldo entregou tudo: jogou Bolsonaro na boca do tubarão, por todo o mal que fez ao país, e no final, atribuiu ao governo Augusto Castro uma nota 3, mesmo livrando o prefeito da boca do rei dos mares.

“O prefeito, de forma perversa – ouso dizer” até criminosa – botou na cabeça que não é pra fazer nada no primeiro, no segundo e no terceiro anos de governo, e que é para deixar para fazer alguma coisa no ano da eleição. Se reduz a administração de Itabuna a um projeto de reeleição do prefeito, em vez de um projeto de fazer obras e melhorar a vida da população. Itabuna é maior do que um projeto de reeleição de qualquer prefeito que esteja sentado naquela cadeira”, declarou.

Ao analisar a gestão, Geraldo lembrou que Itabuna hoje não tem obras da prefeitura, não tem programas nas áreas de educação, assistência social e saúde – que melhoram a vida das pessoas -, com destaque negativo para a saúde:

“O prefeito foi eleito por causa de sua doença, porque o povo se comoveu com a imagem dele vencendo a Covid. Achei que ele fosse dar um show na saúde, mas o que a gente ouve é que não tem médico, não tem remédio e não tem cota”.

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Uesc entre as melhores do Nordeste, Norte e Centro Oeste, aponta Capes

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), agência vinculada ao Ministério da Educação (MEC), divulgou os resultados finais da Avaliação Quadrienal (2017-2020) dos Programas de Pós-Graduação (PPGs) do Brasil, usada desde a década de 1970 para aferir a qualidade dos cursos de mestrado e doutorado, acadêmicos e profissionais, e nortear a distribuição de bolsas e verbas. A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) está entre as melhores instituições da Região Nordeste, Norte e Centro-Oeste do Brasil, sendo a segunda melhor classificada entre as universidades estaduais destas três regiões.

Dos 4.512 cursos mensurados entre 2017 e 2020, 34% aumentaram sua nota. O número de programas de nível internacional, aqueles que recebem as notas mais elevadas na escala da Capes (6 e 7), cresceu 37%, saltando de 490 para 671. A Uesc tem o PPG em Ecologia e Conservação da Biodiversidade (Mestrado/Doutorado), com nota 6. Com nota 5, foram avaliados os PPGs em Zoologia (Mestrado/Doutorado), Genética e Biologia Molecular (Mestrado/Doutorado); Produção Vegetal (Mestrado/Doutorado); Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (Mestrado).

Com nota 4 estão: Biologia e Biotecnologia de Microrganismos (Mestrado/Doutorado); Educação (Mestrado Profissional); Linguagens e Representações (Mestrado/Doutorado); Educação em Ciências e Matemática (Mestrado); Economia Regional e Políticas Públicas (Mestrado); Modelagem Computacional em Ciência e Tecnologia (Mestrado); Inovação e Modelagem em Materiais (Mestrado). Outros programas se mantiveram com nota 3.

“A Uesc vem melhorando a qualidade dos Programas de Pós-Graduação a cada avaliação quadrienal. O resultado alcançado no ciclo atual (2017-2020) é o reflexo do esforço coletivo da gestão superior da Universidade, além do empenho de docentes, técnicos e discentes dos programas”, assinala a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Fernanda Amato Gaiotto.

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Centro de Referência de Anemia Falciforme, primeiro sob a gestão pública no país, é entregue pelo Governo do Estado

Centro de Referência de Anemia Falciforme, primeiro sob a gestão pública no  país, é entregue pelo Governo do Estado - Portal Gov BahiaO Centro Estadual de Referência às Pessoas com Doença Falciforme – Rilza Valentim foi entregue, nesta segunda-feira (13), pelo governador Jerônimo Rodrigues. Este é o primeiro Centro de Referência do tipo no país que é vinculado ao Estado. Localizado na Avenida Centenário, no bairro do Garcia, em Salvador, o equipamento recebeu investimentos de R$ 9,5 milhões para sua implantação e tem a gestão da Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado da Bahia (Hemoba).

O governador apontou a relevância do espaço, que, além de serviços assistenciais aos pacientes, também desenvolve ensino e pesquisa. “Esse Centro vai organizar uma política de atendimento mais ampla e nós temos o interesse de firmar parceria com universidades, para que, além de um local de atendimento, possa gerar informações para pesquisa, extensão e ensino”, explicou Jerônimo.

O secretário de Atenção especializada do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, falou da importância da retomada de ações voltadas para a política nacional de sangue, hemoderivados e a doença falciforme. “O Centro de Referência dá apoio técnico a outras estruturas de saúde, como as policlínicas regionais de saúde, a atenção básica e as maternidades, por exemplo, fazendo o teste do pezinho. Quanto mais precoce o diagnóstico na doença falciforme, menos sofrimento, menos risco de morte”, declarou.

O vice-governador, Geraldo Júnior, e a titular da Promoção da Igualdade Racial, Ângela Guimarães também prestigiaram a inauguração do Centro.

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MPT resgata mais 56 trabalhadores explorados em regime análogo à escravidão no Sul

Imagem sobre MPT resgata mais 56 trabalhadores explorados em regime análogo à escravidão no SulO Ministério Público do Trabalho (MPT) resgatou, nesta sexta-feira (10), mais 56 pessoas que eram exploradas em regime análogo à escravidão. O fato ocorreu no município de Uruguaiana, no interior do Rio Grande do Sul. De acordo com o órgão, os trabalhadores são da própria região. As informações são do portal G1.

As condições degradantes em que os trabalhadores foram resgatados incluíam comida azeda, não fornecimento de água e caminhadas de cerca de uma hora sob o sol escaldante para chegar ao local em que desempenhavam as atividades. Segundo o auditor-fiscal do trabalho Vitor Siqueira Ferreira, os próprios órgãos de fiscalização ficaram impressionados com a situação.

”Nós próprios nos assustamos com a degradação do trabalho. Não é só um trabalho braçal ao sol, é esse trabalho sem fornecimento de água, sem local para guardar alimento e fazer a refeição. A comida deles azedava e eles tinham que repartir o que não azedava entre eles. Sem local de descanso, então muitas vezes tinham que dormir embaixo do ônibus, que era onde tinha sombra”, relatou o auditor-fiscal do trabalho.

Vitor Siqueira Ferreira conta que operação chegou ao local na hora do intervalo. Conforme ele, alguns trabalhadores dormiam em espumas e camisas que eram usadas como colchão. Os que ainda estavam almoçando, tentavam afastar as formigas que misturavam à comida.

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Mulheres e pandemia: covid acentuou desigualdade no trabalho doméstico

Da Agência Brasil

Uma das primeiras mortes por covid-19 no Brasil foi confirmada pela Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro em 12 de março de 2020. A vítima, uma mulher de 63 anos, trabalhava como empregada doméstica e pegou o vírus depois que a patroa retornou de uma viagem à Europa e testou positivo para a doença.

No mesmo dia, a Secretaria de Saúde de São Paulo também confirmou uma morte pela doença. A vítima, outra mulher, de 57 anos, que trabalhava como diarista e deixou um filho com deficiência. Os primeiros óbitos causados pelo vírus no país são emblemáticos e refletem a vulnerabilidade das mulheres frente à doença – sobretudo as mais pobres e negras.

Pesquisa da Sempreviva Organização Feminista, realizada nos primeiros meses da pandemia, mostra como a crise na saúde e o isolamento social acentuaram as desigualdades nas tarefas domésticas. Segundo a entidade, a sobrecarga de trabalho e de cuidado foram questões que as mulheres sentiram logo que as medidas de isolamento social começaram.

Três de cada quatro mulheres ouvidas no levantamento e responsáveis pelo cuidado de crianças, idosos ou pessoas com deficiência, afirmaram que a necessidade de monitorar e fazer companhia aumentou. Para a organização, essa é uma dimensão do cuidado que muitas vezes é invisibilizada. “Em casa, os tempos do cuidado e do trabalho remunerado se sobrepõem no cotidiano das mulheres: mesmo enquanto realizam outras atividades cotidianas, elas seguem atentas”, indica o relatório da Sempreviva.

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Alunos do Ceep do Chocolate, em Ilhéus, produzem ovos de Páscoa para estudantes carentes

Estudantes do curso de Agroindústria do Centro Estadual de Educação Profissional (Ceep) do Chocolate Nelson Schaun, em Ilhéus, que atuam na fábrica-escola implantada pela Secretaria da Educação do Governo do Estado estão produzindo Ovos de Páscoa e bombons de chocolate.

Durante todo o mês de março eles estão confeccionando cerca de 2.500 Ovos de Páscoa nas versões 45% cacau, 56% cacau ao leite além de 5.500 bombons com 45%, 61% e 70% cacau, num total de meia tonelada de chocolates, produzidos com cacau premium de alta qualidade.

Os produtos serão destinados aos estudantes e à comunidade acadêmica do Ceep e alunos de escolas infantis de comunidades carentes de Ilhéus. O estudante Renato Fuiza participa de todo o processo de elaboração dos Ovos e Páscoa. “Sou apaixonado pelo chocolate e a escola oferece todas as condições para que a gente possa evoluir e crescer profissionalmente, já que pretendo fazer um curso superior e atuar nesse mercado. Essa produção não só amplia os conhecimentos, como incentiva a solidariedade”, diz.

A estudante Eduarda Santos, afirma que “a atividade aqui na fábrica-escola é muito gratificante e eu pretendo trabalhar com chocolate porque amo essa profissão. Além disso, fico feliz em saber que esses Ovos de Páscoa vão fazer a alegria de muitas crianças”. “Na terra de Jorge Amado, chocolate pra mim é uma paixão”, diz Eduarda.

Produtos de fibra de caju são apresentados e avaliados em Salvador

Produtos derivados da fibra de caju foram apresentados pela Cooperativa de Agricultores Familiares de Ribeira do Amparo, Ribeiro do Pombal e Nova Soure (Cooperprac) e avaliados, nesta quinta-feira (9/03), no Empório da Agricultura Familiar, localizado no Rio Vermelho, em Salvador.

Com foco no mercado vegano, a Cooperprac inovou e tem a expectativa de colocar no mercado alimentos como fibra de caju, que é base para diversas receitas, hambúrguer de caju e geleia de caju.

A Cooperprac é apoiada pelo Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com investimento de mais de R$ 1,5 milhão para a construção de uma unidade de beneficiamento do caju, em Ribeira do Pombal. A previsão é que a agroindústria seja inaugurada ainda neste primeiro semestre de 2023. A ação beneficia diretamente 89 cooperados, que também receberam Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).

A presidente da Cooperprac, Elienai Trindade, explica que este foi o momento para avaliar e degustar do protótipo desses produtos que foram desenvolvidos por uma engenheira de alimentos. “Esses produtos são oriundos da nossa cajucultura, da nossa agricultura familiar, e nosso propósito é fazer com que esse sistema produtivo tenha maior valor agregado, melhorar a renda do produtor e ser um modelo de negócio que possa ser replicado”.

As iguarias foram avaliadas pelo Chef de Cozinha, Caco Marinho, responsável pela consultoria gastronômica do Empório, por representantes da CAR/ Bahia Produtiva e da Superintendência da Agricultura Familiar (Suaf). “Fiz a prova dos produtos. Excepcional e surpreendente. A primeira impressão foi de estar comendo carne de siri. Com certeza é um produto que trará muitas possibilidades para trabalharmos receitas no Empório”, afirmou Caco.

Jerônimo Rodrigues retorna a Brasília para tratar de meio ambiente, abastecimento de água e investimentos estrangeiros na Bahia

Imagem sobre Jerônimo retorna a Brasília para tratar de meio ambiente, abastecimento de água e investimentos no estadoO governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, está em Brasília nesta quinta-feira (9) onde participa de reuniões de trabalho com os ministros da Integração e Desenvolvimento Regional, Meio Ambiente e Secretaria Geral da Presidência. A comitiva baiana também se reúne com a direção do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA). As agendas estão pautadas na busca por investimentos em agricultura, redução da emissão de carbono, manejo sustentável e preservação do cerrado, revitalização e transposição do Rio São Francisco e o Canal do Sertão. Em seu último compromisso, Jerônimo Rodrigues se reúne com o Embaixador da China no Brasil, Zhu Quinhqiao, com quem tratará dos investimentos chineses no Estado.

“Temos feito sempre isso nesse início de governo, foi assim que a gente combinou com o presidente Lula, que nós tivessemos uma presença mais frequente apresentando nossas demandas e nossos projetos. Hoje, estamos aqui com uma agenda cheia, apertada, mas muito boa.”

Em Brasília, Jerônimo está acompanhado dos secretários do Desenvolvimento Rural, Osni Cardoso, Infraestrutura Hídrica, Larissa Moraes, Meio Ambiente, Eduardo Sodré e do Diretor Presidente da CAR, Jeandro Ribeiro.

Políticas públicas promovem oportunidades e valorizam a atuação das mulheres rurais

Conheça a história de protagonismo no campo de duas mulheres de VenâncioPara promover oportunidades e valorizam a atuação das mulheres rurais da Bahia, o Governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), promove ações de apoio a inclusão produtiva e geração de renda em todas as regiões do estado.

O projeto Pró-Semiárido, por exemplo, atua junto a 75.049 mil famílias, das quais 41.992 são chefiadas por mulheres, com ações específicas de gênero como a Caderneta Agroecológica, uma ferramenta que a tem ajudado, de forma prática, a sistematizar, diariamente, tudo que ela consome, vende, doa ou troca, a partir de sua produção. Tem ainda a Ciranda das Crianças, uma capacitação de cirandeiras para cuidar das crianças enquanto suas mães e pais participam de momentos de formação e reuniões, entre outras ações.

A assessora de Gênero do Pró-Semiárido, Elisabeth Siqueira, enfatiza a importância de políticas públicas voltadas para as mulheres rurais. “São ações para desconstruir o machismo e destruir esse patriarcado que deixa essa mulher invisibilizada e no espaço doméstico, como único e exclusivo trabalho dela. Estimulamos as mulheres a participar de grupos produtivos, como apicultura e caprinocultura, por exemplo, que são áreas ditas mais masculinas”.

Ela explica que o trabalho é realizado para que a mulher seja incluída. “Por isso trabalhamos com equidade de gênero, mas não com a lógica da igualdade, as mulheres são diferentes. Trabalhamos, mostramos a identidade construindo com essas mulheres se ela é quilombola, indígena, pescadora. Nós temos uma diversidade de mulheres com sua cultura, seu saber e seu conhecimento e, para que ela se sinta envolvida no projeto de desenvolvimento rural, é necessário que ela se sinta com condições de participar. Nossa função é fazer com que essa mulher tenha oportunidade, que compreenda o papel e a importância dela nessa sociedade enquanto agricultora”.

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Mulheres negras e indígenas são destaque em evento na Arena Fonte Nova

Mulheres negras e indígenas são destaque em evento na Arena Fonte Nova -  Portal Gov BahiaA Feira Março Mulher, que acontece até o próximo sábado (11), na Arena Fonte Nova, em Salvador, conta com uma programação especial, organizada pela Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi). A inciativa tem o objetivo de promover a reflexão sobre as especificidades das experiências das mulheres negras e indígenas na área da saúde, além de fortalecer a geração de renda e estimular o autocuidado entre essa parcela do público feminino.

As atividades tiveram início hoje (8), com a abertura da Feira de Empreendimentos de Mulheres Negras e Indígenas, espaço expositivo e de comercialização de produtos de moda, beleza e decoração. Uma das 23 marcas participantes é a Negra Sil Acessórios, que confecciona brincos, colares e pulseiras. “A feira é um espaço importante para dar visibilidade aos nossos produtos e mostrar o talento que nós, mulheres pretas, temos”, ressalta Silve Ellen Santos, nome à frente do empreendimento. Assim como ela, as indígenas da Aldeia Pataxó de Porto Seguro também estão expondo sua produção. “A gente ficou muito feliz pelo convite. Esperamos que as pessoas venham prestigiar, conhecer e comprar nosso artesanato”, afirma Indiara, uma das integrantes do grupo.

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