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Inscrições para concurso da Bahiagás

bahiagasA Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás)  está com edital  aberto de concurso público visando ao preenchimento de seis vagas para início imediato, sendo quatro de nível superior e duas de nível médio, além de cadastro de reserva.

A  remunerações  variam entre R$ 3.278,83 a R$ 7.639,46, além de benefícios, como participação nos lucros e resultados; auxílio alimentação; auxílio creche/acompanhante; auxílio educação para filhos; reembolso para práticas esportivas e de lazer; assistência médica e odontológica, extensiva aos dependentes legais, dentre outros.

Veja Edital.

O prazo de inscrição termina no dia  5 de fevereiro de 2016. Para se inscrever, o candidato deve acessar o site do órgão, clicar na opção “Inscrições Online”, preencher a ficha de inscrição, indicar a forma de pagamento, imprimir o boleto bancário e pagar até a data indicada.

A taxa de inscrição é de R$ 90 (para concorrer às vagas do nível superior) e R$ 75 (para concorrer às vagas do nível Médio).

As provas serão realizadas no dia 6 de março de 2016, em Salvador, e terão duração de quatro horas.

Orçamento de 2016 prevê R$ 1 bilhão para reajuste do Bolsa Família, diz MDS

Bolsa Familia

O orçamento do governo federal para 2016 prevê reajuste no programa Bolsa Família, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). O aumento previsto de gastos para o programa é R$ 1 bilhão, informou hoje (4) o ministério. No entanto, ainda não há definição de quanto nem quando será o reajuste.

O reajuste do Bolsa Família entrou em discussão nos noticiários após, no último dia 31 de dezembro, a presidenta Dilma Rousseff vetar um trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016, que previa o reajuste para os beneficiários do programa.

De acordo com a proposta aprovada pelo Congresso Nacional, a correção do benefício para todas as famílias seria medida de acordo com o índice da inflação, calculado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. O MDS informou que o veto da presidenta ao trecho da LDO ocorreu em função da vinculação do reajuste do Bolsa Família à inflação. A LDO contém parâmetros e estimativas que orientam a elaboração do Orçamento deste ano.

Na mensagem com justificativa dos vetos à LDO, encaminhada pela presidenta Dilma Rousseff ao Congresso Nacional, ela explica que o Bolsa Família passa por aperfeiçoamentos e mudanças estruturais e, caso esse “reajuste amplo” não fosse vetado, prejudicaria famílias em situação de extrema pobreza que recebem o benefício de forma não-linear, em valores distintos.(Agência Brasil)

UESC tem avaliação 4 no IGC

uescA Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), no Sul da Bahia, pelo quarto ano consecutivo tem resultado de avaliação 4 no Índice Geral de Cursos (IGC). s resultados do ciclo de avaliação de 2014 das instituições de ensino superior (universidades, faculdades, centros universitários e institutos federais) e de cursos nas áreas de exatas, humanas e biológicas, foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC).

“Os dados divulgados pelo MEC, estão demonstrando a consolidação dos resultados alcançados pela UESC, em seu conjunto,” avalia a reitora Adélia Pinheiro. A avaliação deixa a Universidade Estadual de Santa Cruz na categoria de excelência, que só é possível quando uma instituição chega às faixas 4 ou 5 no Índice Geral de Cursos (IGC), que vai de 1 a 5. Quem não atinge a nota mínima 3 tem classificação insatisfatória, segundo o Ministério da Educação.

Cada área do conhecimento é avaliada de três em três anos pelo Enade. Por isso, o IGC leva em conta os cursos analisados nos últimos 3 anos. Em 2014 foram classificados cursos como arquitetura, engenharias, ciências biológicas, letras, filosofia, pedagogia, graduações ligadas à área de tecnologia da Informação, entre outras.

Indicador oficial do ensino superior, o índice leva em conta a qualidade de cursos de graduação, por meio do Conceito Preliminar de Cursos (CPC) e também a nota Capes, que mede o desempenho na pós-graduação. Nestes itens o mestrado da UESC foi avaliado com a nota 4,3 e o doutorado 4,7.

Wagner e Patrus pediram “exame de consciência” e “autocrítica construtiva” ao PT

Wagner e PatrusDo Brasil 247

Coincidência ou não, neste fim de semana, dois ministros do governo Dilma Rousseff com peso dentro do Partido dos Trabalhadores defenderam uma mudança no posicionamento da legenda em relação às acusações que pesam sobre o PT.

Nesse sábado, 2, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, em entrevista ao jornal O Globo, defendeu que o PT faça um “exame de consciência”. Para ele, “o PT perdeu um bom momento de fazer um mea-culpa público e assumir o compromisso de não mais receber recursos de empresas”. “No congresso (do partido), era um bom momento para o PT dizer ‘não receberemos mais’. Não fez isso. E depois veio uma lei proibindo”, afirmou (leia mais).

Um dia depois foi a vez do ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, braço direito da presidente Dilma Rousseff, dizer à Folha que o PT errou ao ter “se lambuzado” na “velha política” de financiamento de campanhas, ao invés de combatê-los. “Errou ao não ter feito a reforma política no primeiro ano do governo Lula. E aí não mudou os métodos do exercício da política. Ficou usando ferramentas que já eram usadas. Talvez, porque nunca foi treinado para isto, deve ter feito como naquela velha história: ‘Quem nunca comeu melado, quando come, se lambuza'”, afirmou (leia aqui).

Não está claro ainda se as duas declarações são opiniões isoladas dos auxiliares da presidente Dilma, ou de um movimento interno dentro do PT, que busca uma reconciliação com a sociedade.

Até o momento, a posição oficial do partido, expressada pelo seu presidente, Rui Falcão, é a de que todas as doações ao PT nos últimos anos foram legais e registradas na Justiça Eleitoral, fato que não é questionado pelo ministro Jaques Wagner.

O PT, entretanto, pode ter “se lambuzado” em doações perfeitamente legais. Mas os ministros dão a entender que, mesmo legais, elas poderiam ter sido exageradas, até porque o partido captou doações em anos não eleitorais.

A reconexão do PT com a sociedade e principalmente sua militância política se tornou uma espécie de condição “sine qua non” para uma eventual candidatura do ex-presidente Lula em 2018.

Resta saber se o PT vai encampar este movimento.

‘A partir de agora, nenhum desempregado a mais’ reivindica João Pedro Stedile

Joao PedroO ano que se encerra representou uma conjuntura extremamente complexa para o Brasil. Diante de tal cenário, os movimentos populares construíram novos espaços de articulação para as lutas sociais.

João Pedro Stedile, da direção nacional do Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e integrante da Frente Brasil Popular, considera que 2015 foi “um ano perdido para os trabalhadores brasileiros”.

Em entrevista ao Brasil de Fato, Stedile avalia que “a novela do impeachment”deva terminar até abril de 2016 e que o próximo ano será marcado pela luta em torno da condução da política econômica do governo. “Nenhum desempregado a mais”, defende João Pedro.

Comece a ler a entrevista:

Brasil de Fato – Que balanço os movimentos que compõe a Frente Brasil Popular estão fazendo do ano que está terminando, em termos de lutas e de enfrentamentos políticos?

João Pedro Stedile – A Frente Brasil Popular é uma frente ampla, uma aliança das mais diferentes formas de organização de nosso povo: movimentos populares, da juventude, sindicais e partidos. Nós sempre tomamos as deliberações por consenso, não temos instâncias de coordenação, nem porta-vozes. Assim, não posso e nem devo falar pela Frente Brasil Popular. Falo pelo que vejo nos movimentos da Via Campesina, nos movimentos populares e nas minhas andanças pelo Brasil. Em termos gerais, acho que podemos dizer que 2015 foi um ano perdido para os trabalhadores brasileiros. Um ano no qual a mediocridade política imperou. A maioria do povo brasileiro, com seus 54 milhões de votos, reelegeu a presidenta Dilma [PT]. Porém, setores das classes dominantes e os partidos mais conservadores não se deram por vencidos e quiseram retomar o comando do Executivo no tapetão. Começaram a conspirar desde a posse. Para isso se utilizaram dos espaços nos quais têm hegemonia – como a mídia corporativa, o poder Judiciário e o Congresso – para tentar derrubar a presidenta. O governo federal se assustou, montou um ministério medíocre, que não representa as forças que elegeram a presidenta. E passou o ano se defendendo, gerando uma situação de disputa e de manobras apenas em torno da pequena política.

Para continuar lendo veja aqui na Carta Maior.

68 presos fogem de delegacias na Bahia no feriadão

Mais de 60 presos fugiram de delegacias em municípios baianos nos últimos cinco dias. Segundo levantamento feito pelo G1, entre 28 de dezembro e 1º de janeiro, 68 detentos escaparam em Irecê, Cícero Dantas, Porto Seguro e Simões Filho.

O primeiro caso ocorreu em Irecê, no centro-norte do estado. Dez detentos deixaram o local, mas a polícia não divulgou detalhes de como ocorreu a fuga. No dia seguinte, 18 presos conseguiram passar por um buraco aberto no teto da delegacia de Porto Seguro, no sul baiano. O delegado afirma que os acusados usaram equipamentos feitos de forma manual para abrir o buraco, que não foi notado pelos agentes penitenciários.

Em Simões Filho, 16 presos deixaram a carceragem na última sexta-feira (1º). Os homens serraram as grades da cela que dá acesso ao pátio de banho de sol e arrombaram a grade superior. A maior fuga, contudo, aconteceu no dia anterior. Em 31 de dezembro, quase metade dos suspeitos mantidos sob custódia em Cícero Dantas conseguiu escapar.

Um agente tentava colocar os homens dentro da cela após o banho de sol quando foi rendido por 24 dos 52 detidos. Entre os fugitivos, cinco são considerados de alta periculosidade e respondem a crimes como homicídio e tráfico de drogas. Até o momento, apenas 5 dos 68 fugitivos tiveram a recaptura confirmada pela polícia.(Bahia Notícias)

Investimentos em infraestrutura ajudam a conciliar ajuste fiscal e crescimento

650x375_trilhos-obras-ferrovia-bahia_1495798Investimentos em infraestrutura têm sido feitos no país desde a década passada para estimular o crescimento do país. De 2003 até agora, dois programas foram implementados para melhorar as condições do setor: os programas de Aceleração do Crescimento (PAC) e de Investimento em Logística (PIL).

Apesar do agravamento da crise e de 2015 ter sido um ano marcado pela necessidade de ajustes econômicos, a tendência do governo federal é continuar usando os investimentos em infraestrutura para conciliar crescimento com ajuste fiscal, disse o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Valdir Simão, logo após tomar posse no cargo, no último dia 21.

“A missão é buscar o equilíbrio fiscal e a retomada do crescimento”, afirmou Simão, ao defender o cumprimento do aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias ajustada e a superação das pendências com o Tribunal de Contas da União, para “começar 2016 com o ajuste fiscal e também com projetos estratégicos, em especial na área de infraestrutura, que estão muito bem encaminhados”.

Enquanto o PAC é tocado majoritariamente por investimentos públicos nos eixos de infraestrutura logística, infraestrutura energética e infraestrutura social e urbana, o PIL tem como foco o investimento privado, voltado especificamente para as concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.

PIL

O Programa de Investimento em Logística foi criado em agosto de 2012, com o objetivo de amenizar os gargalos de infraestrutura do país, por meio de concessões à iniciativa privada, para, desta forma, integrar melhor os modais rodoviário, ferroviário, hidroviário, portuário e aeroportuário. Segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o PIL busca também o aumento da competitividade da economia brasileira; eficiência no escoamento da produção agrícola; redução dos custos de logística para a indústria; atendimento ao crescimento de viagens nacionais e internacionais e o aumento das exportações.

A segunda etapa do PIL foi lançada em junho de 2015, prevendo aportes de R$ 198,4 bilhões em infraestrutura, a serem feitos pela iniciativa privada. Desste total, R$ 66,1 bilhões serão destinados a rodovias; R$ 86,4 bilhões a ferrovias; R$ 37,4 bilhões a portos e R$ 8,5 bilhões a aeroportos. A previsão de investimentos deste ano até 2018 é de R$ 69,2 bilhões e de R$ 129,2 bilhões a partir de 2019.

Leia Mais na Agência Brasil

A procura da felicidade

No primeiro dia do ano, o comuna Wencesalu Júnior, advogado e vice-prefeito de Itabuna fez sua despedida na secretária de planejamento do governo Vane em artigo exclusivo ao site Pimenta.

O recado de Wenceslau ao donos da caneta e aos amigos, é uma tentativa de se reafirmar com liderança no PCdoB, que apesar de aparecer muito nos dois primeiros anos do governo, pode sair como coadjuvante.

A antecipação do seu fim como secretário para ficar apenas com a patente de vice-prefeito lhe dar mais liberdade e a cuca fica mais fresca para refletir sobre sua carreira política que se finda por hora no finalzinho de 2016. O comunista ex-vereador teme viver muito tempo como ex, por que  na política isso é péssimo, desanima e os anos demora mais de passar.

Como a crise é para todos não custa nada se preparar.

Dilma sanciona Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2016

A presidente Dilma RousseffA presidente Dilma Rousseff sancionou, em edição extra do “Diário Oficial da União” editada nesta quinta-feira (31), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016, que estabelece os parâmetros para a elaboração do Orçamento da União. A lei foi sancionada com mais de 50 vetos, incluindo um trecho que previa o reajuste do benefício do Bolsa Família pela inflação.

A LDO tinha sido aprovada pelo Congresso Nacional no último dia 17. A lei prevê uma meta de superávit primário (economia que o governo faz para pagar os juros da dívida pública) de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o equivalente a R$ 30,5 bilhões.

Pela proposta anterior, o setor público teria que fazer uma economia maior, de R$ 43,8 bilhões (de 0,7% do PIB), dos quais R$ 34,4 bilhões para a União (0,55% do PIB) e 9,4 bilhões para estados e municípios (0,15%). A meta de 0,7% era defendida pelo então ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que pediu demissão no dia seguinte à aprovação da LDO pelo Congresso e foi substituído no cargo por Nelson Barbosa, que ocupava a pasta do Planejamento.

O relator do Orçamento no Congresso, deputado Ricardo Barros (PP-PR), chegou a propor um corte de R$ 10 bilhões no programa Bolsa Família em 2016 como uma das medidas para garantir o cumprimento da meta de superávit de 0,7%. A Comissão Mista de Orçamento rejeitou a proposta de 0,7% para evitar corte nas verbas do programa.(G1)

Na primeira celebração do ano, papa Francisco pede fim da indiferença

Papa Francisco em celebração para lembrar o Dia Mundial da Paz (Agência Lusa/Direitos Reservados)Da Agência Brasil

Na primeira celebração de 2016, o papa Francisco pediu o fim da indiferença na humanidade e lembrou que hoje (1°) é o Dia Mundial da Paz. Segundo Francisco, apenas a misericórdia – tema do Jubileu católico – pode “regenerar” o homem para que “ele vença a indiferença que impede a solidariedade e que saia da falsa neutralidade que cria obstáculos que impedem a partilha”.

Durante a homilia, Francisco retomou um dos temas de que mais falou em 2015 e ressaltou que “as múltiplas formas de injustiça e de violência ferem cotidianamente a humanidade”.

“Às vezes, nos perguntamos: como é possível que perdure a opressão sobre o homem? Que a arrogância continue a humilhar os mais fracos, deixando-os às margens mais abandonadas do nosso mundo? Até quando a maldade humana semeará sobre a terra a violência e o ódio, provocando vítimas inocentes?”, refletiu o líder católico.

Ao falar sobre imigrantes, o papa questionou: “Como pode haver plenitude em um tempo em que se coloca, diante de nossos olhos, multidões de homens, mulheres e crianças que fogem da guerra, da fome, da perseguição, dispostos a arriscar a sua vida para ver respeitados os seus direitos fundamentais?”

Segundo Francisco, “um rio de miséria, alimentado pelo pecado, parece contradizer a plenitude do tempo idealizada por Cristo”. No entanto, nas palavras do papa, “esse rio nada pode contra o oceano de misericórdia que inunda o nosso mundo”.

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