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Processo Seletivo abre 415 vagas para professor da rede municipal em Paulo Afonso

A prefeitura de Paulo Afonso – na divisa da Bahia com Alagoas e Sergipe – abre inscrições a partir de 5 de janeiro para um processo seletivo que prevê a contratação de 415 professores. O contrato é por tempo determinado. Há vagas para professores de ciências, geografia, história, português, inglês, matemática, educação física, entre outros.

As inscrições seguem até o dia 12 de janeiro. O candidato deve preencher a Ficha de Inscrição e Dados Curriculares, disponível no Centro Educacional Municipal de Paulo Afonso (Cempa), situado na Travessa Luiz Viana Filho, nº 100, no Centro de Paulo Afonso.

O local funciona das 8h às 12h e das 13h às 17h, sendo realizadas apenas em dias úteis. Outras informações podem ser obtidas através dos telefones (75) 3281-5144/ (75) 3281-3498. Mais informações no edital da prefeitura da cidade.(B.N.)

A enchente e a canoa

Por Josivaldo Dias

Nesse momento, relembro em minha memória, os anos de 1991, aos 11 anos de idade, a travessia de canoa com meu pai, as margens do rio Cachoeira no distrito da Estiva no município de Itapé, Sul da Bahia nas cheias. Naquela época, apesar de gostar muito dos passeios com meu pai, a enchente era motivo de preocupação. A comunidade ficava em estado de alerta e era uma certeza como 2 mais 2 são 4, que no mês de dezembro a chuva vinha nos visitar. Eu tinha medo da água barrenta, as águas balançavam a canoa de um lado a outro, conduzidas por dois homens de remo que nos passava tranquilidade, em meio àquela ponte baixa encoberta. Mas, segurança mesmo quem me passava, era meu pai, na certeza de que todo sábado, traríamos pra casa na roça, a feira realizada na cidade.  

Hoje, cerca de 30 anos depois, assisto de longe pela TV e redes sociais, o impacto desta enchente de 2021 na qual as ondas do Cachoeira foram altas, o suficiente para que as águas cobrissem todas as pontes e impedisse as travessias.  Dessa vez, a água sem pedir licença, ocupou ruas, praças, jardins, residências, escritórios, prefeituras e deixou um recado importante: BENS E RIQUEZAS SE VÃO COMO AS CORRENTEZAS DE UM RIO.

Até agora, tivemos explicações importantes sobre os fatos científicos, do não escoamento da água das chuvas no fluxo ‘normal’, dos fenômenos da natureza, da climatologia e da influência do homem na terra. Porém, explicações fundamentais sobre a ignorância, o oportunismo, a fake news, a cultura de jogar lixos na rua e a falta de humanidade revelada nesta crise de excesso de água, estas aí… ainda não se tem notícias de explicação. E ainda bem que estes fatos foram exceção.

Bom!  Como bons brasileiros, já é possível ver em ações nas ruas, a frase: “VERÁS QUE UM FILHO TEU, NÃO FOGE A LUTA”. Pegam na mão, não deixam a peteca cair, guiam a canoa para não virar e levam até margem segura. A semente da solidariedade nunca foi tão fértil neste tempo chuvoso. A bondade, àquela que não está escrita em livro – até por que esta, a história ainda vai ser contada –  se tornou protagonista e exemplo. Tirou a lama, alimentou o corpo e alma, aqueceu o coração e virou esperança para quem perdeu tudo na enchente.

A água, indispensável para os seres vivos, mesmo quando chega da natureza e de graça, se for além do necessário, tem o potencial de fazer estragos, neste caso da Bahia teve papel crucial. Limpou as sujeiras debaixo do tapete que durava anos, removeu ódio, mágoas, mal hábitos e costumes, ao mesmo tempo em que propagou o amor ao próximo.  A consequência desta enchente de água doce conseguiu unir tribos, comunidades, povos de classes diferentes e até os discordantes. Brotou uma nação mais solidária, comovida e atuante em prol da caridade que enche a maioria de nós de orgulho.   

O milagre da travessia do ‘rio muito cheio’ entre uma margem e a outra já é anunciado e visto sem binóculos, mesmo antes das águas de verão, da chuva de março irem embora. Pena que alguns não tem a capacidade de ver, muito menos de atravessar.  Chegam a recusar ajuda, realizando seus passeios turísticos como se vidas ao seu redor não estivessem em risco, pessoas sem teto, sem cobertor e sem comida. Ah! Esta ponte é longa e está encoberta para vencer o trajeto de imediato, ou descobrir um novo caminho.

O desastre do “temporal’ nas roças e nas cidades nas regiões baianas que desabrigou centenas de milhares de pessoas reforçaram as ideias de alguns economistas sobre o papel do Estado. Como aquelas do britânico John Maynard Keynes testada nas décadas de 1920 e 1930 nos Estados Unidos, de um Estado indutor, do pleno emprego que conserta os danos causados pelas crises de guerra, desastres sociais e econômicos. Ou então àquele Estado de bem estar social do leste europeu na segunda metade do século passado, pós-segunda guerra, onde as ações efetivas e subsídios agrícolas possibilitaram aumento da renda das classes menos favorecidas e trouxe a inclusão junto ao crescimento econômico. Ah! O individualismo e o liberalismo neste modelo com certeza, passam depois da margem.

Para não ir tão longe, e ficar bem didático, vamos relembrar o Estado Brasileiro dos primeiros 15 anos deste século. Sim! O Estado que uniu capital e trabalho, reduziu a pobreza através do aumento do consumo, gerando oportunidades com a produção e a educação. O Estado é o ente capaz de resolver crises estruturais, quando a onda de vez enquanto vem em forma de tempestade e fica sem controle pelos homens do remo. A recuperação das regiões alagadas e inundadas será essencial com o apoio, vontade política e bastante recursos financeiros do setor público.

Luiz Carlos Bresser-Pereira e Antônio Delfim Neto, economistas brasileiro, teóricos e ex-gestores públicos refizeram alguns de seus escritos sobre o papel do Estado na economia já algum tempo.  Luiz Gonzaga Belluzzo e Ladislau Dowbor botaram mais tinta em suas canetas: o Estado é fundamental e não pode ser mínimo no modo de produção capitalista. Ele é máximo, basta sentir o frio na barriga da tempestade chegando para perceber.

O FILHO TEU NÃO PODE FUGIR A LUTA, OH NAÇÃO!

É meu pai! Se você estivesse aqui, poderia até gostar de ver. A canoa, um meio de transporte existente há centenas de anos que utiliza da força e da energia humana para se locomover, salvou muitas vidas nesta enchente. Juntou-se à ela os novos meios de transporte modernos como botes, jet ski, helicópteros, computadores e softwares. Apesar da tristeza, a transformação há de surgir. Com a disposição do povo, de líderes comprometidos, e a garantia das instituições consolidadas, os desalojados estarão a salvos e protegidos. Não teremos medo do futuro!

A perplexidade desta “cheia” levou à tona outros fenômenos…

A água baixou, mas as lições ficaram!

Josivaldo Dias é Economista, especialista em Planejamento de Cidades e mestrando em Desenvolvimento Regional e Urbano.

Fiéis vão à Colina Sagrada reforçar fé em última sexta-feira do ano

Fiéis vão à Colina Sagrada reforçar fé em última sexta-feira do ano

A igreja da Colina Sagrada, no bairro do Bonfim, na Cidade Baixa, em Salvador, recebe fiéis até as 17h desta sexta-feira (31) quando celebra a última missa do dia. Desde cedo, a partir das 5h, baianos e turistas já movimentavam o local, como informou a TV Bahia.

As visitas têm como objetivo agradecer feitos realizados neste ano, assim como pedir votos de felicidades para o ano que começa neste sábado (1°). Ao longo do dia, foram agendadas dez missas. As celebrações ocorrem do lado de fora da igreja, como forma de evitar aglomeração devido aos efeitos da pandemia da Covid-19.

Os participantes também devem estar de máscara. À emissora, o padre Edson Menezes disse que a Sexta-feira da Gratidão é um momento de agradecimento. (Bahia Noticias)

Prefeitura de Itacaré e clínica atendem animais atingidos pelas enchentes

Prefeitura de Itacaré e clínica atendem animais atingidos pelas enchentes |  Prefeitura Municipal de Itacaré

Garantir aos animais um atendimento veterinário para verificar as condições de saúde dos cães e gatos após as enchentes. Esse é o trabalho que vem sendo feito pela Prefeitura de Itacaré, em parceria com a Clínica Saúde Animal, no distrito de Taboquinhas. O atendimento foi feito na quarta-feira em Taboquinhas e nesta quinta-feira(30) a equipe, sob a coordenação do veterinário Pablo Junot, retorna ao distrito, onde fará o atendimento das 10 às 12 horas, na Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca.

A proposta é verificar as condições dos animais após as enchentes, já que muitos sofreram com a falta de alimentação e estavam expostos a doenças. Todos os medicamentos foram doados pela Clínica de Saúde Animal. E o atendimento está sendo feito gratuitamente. Durante as consultas os animais estão sendo avaliados e medicados para curar e evitar as doenças comuns nesse período de chuvas e enchentes.

O prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, parabenizou a equipe pela iniciativa de promover o atendimento gratuito para os animais, que muitas vezes são esquecidos, mas que também sofrem e estão expostos a riscos de contraírem doenças com as enchentes. Paralelo a esse trabalho, equipes da Secretaria de Saúde também vem garantindo o atendimento à população atingida pelas enchentes, com médicos e enfermeiros de plantão não somente nas unidades da zona urbana, como também com o atendimento volante nas comunidades da zona rural.

CVR Costa do Cacau doa 11 toneladas de alimentos para vítimas das enchentes no Sul da Bahia

A CVR Costa do Cacau se uniu à campanha de solidariedade às vítimas das enchentes que assolam o Sul da Bahia desde a noite de Natal, deixando milhares de pessoas desabrigadas em toda a região.

Nesta quinta-feira (30)a empresa faz a doação de onze toneladas de alimentos à prefeituras de cidades atingidas pelas fortes chuvas, para que sejam distribuídas as famílias mais necessitadas.

“Esse é um momento em que todos devem se unir num grande mutirão de solidariedade para diminuir o sofrimento das vítimas desse desastre natural que atingiu a região”, afirma o gerente comercial da CVR, Maurício Ramos Sena

“Bahia aceitará ajuda internacional”, afirma Rui

O governador Rui Costa (PT) anunciou nesta quinta-feira (30), em publicação numa rede social, que a Bahia não vai considerar posicionamento do Itamaraty para aceitar ajuda internacional às pessoas atingidas pelas chuvas que devastaram o estado. Ontem (29), o governo Bolsonaro recusou o auxílio de missão humanitária da Argentina.

“A Argentina ofereceu ajuda humanitária às cidades afetadas pelas chuvas na #Bahia, apesar da negativa do Governo Federal. Me dirijo a todos os países do mundo: a #Bahia aceitará diretamente, sem precisar passar pela diplomacia brasileira, qualquer tipo de ajuda neste momento”, escreveu o governador.

Segundo Rui Costa, os brasileiros que moram no estado carecem de todo tipo de ajuda. “Estamos trabalhando muito, incansavelmente, para reconstruir as cidades e as casas destruídas, mas a soma de esforços acelera este processo, portanto é muito bem-vinda qualquer ajuda neste momento”, concluiu.

Caminhão de donativos foram entregues em Itaju do Colônia e Ibicaraí

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O Grupo de Amigos da Praia (GAP) em parceria com os Amigos Solidários estão fazendo campanha de doações para serem entregues aos desabrigados e desalojados das fortes chuvas que atingiram o Sul da Bahia nos últimos dias. Ao todo já arrecadaram diversos produtos de limpeza e higiene pessoal, lençóis, colchões, água mineral e toneladas de alimentos.

Os donativos foram entregues a Associação Dulces de Itaju e Palmira que atendem 500 mulheres chefes de família, mais de 270 cestas básicas que foram transportadas pela Equipe do Amigos Solidários às vítimas necessitadas em Itajú do Colônia e Ibicaraí.

Doações podem ser encaminhadas ao GAP, que aceita alimentos não perecíveis, produtos de higiene, água mineral, colchonetes ou colchões, roupas, calçados, lençóis e agasalhos.

A sede está aberta para recebimento dos donativos. Para mais informações fiquem atento(a) as redes digitais por: @gap_ilheus no Instaram, e-mail: [email protected] ou pelo telefone/Whatsapp 073-98850-1323.

“Maior desastre natural da história”, diz governador da Bahia

Da Agência Brasil

O governador da Bahia, Rui Costa , disse hoje (28) que o estado atravessa “o maior desastre natural da história”. Em entrevista coletiva, Costa disse que ainda não é possível dizer quando começará a reconstrução das áreas destruídas pelas enchentes que atingem o estado neste mês.

“A Bahia está devastada e ainda não é possível estipular quando as estradas vão ser recuperadas. Não sabemos a extensão. Vamos ter que olhar, caso a caso, a solução técnica. Em alguns lugares vamos ter que mudar a opção. Uma ponte de 50 metros de largura, por exemplo, que foi levada pela água pode ser um pouco maior, com 70 metros, para facilitar a passagem do rio”, adiantou.

Ainda segundo Costa, não será permitido que casas voltem a ser construídas em áreas de risco, próximas a rios ou em terrenos propensos a deslizamentos. O governador esclareceu que a prioridade das obras serão pontes e estradas essenciais que ligam os municípios a outras regiões e que estejam em locais de mais fácil acesso.

Não lembro de uma tragédia tão grande", diz governador da Bahia

Números

Já são 116 municípios afetados e o número de cidades que decretaram situação de emergência chega a 100. Segundo a Defesa Civil da Bahia, até o momento, 470 mil moradores foram prejudicados de alguma maneira pelos temporais. As enchentes do estado já deixaram 20 mortos e mais de 31 mil desabrigados.

“A sensação que nós temos é, pelas imagens que vemos, de um grande bombardeio em todo o estado”, disse o governador. Ele acrescentou que pelo menos 50 cidades tem casas embaixo d’água. “Agora que a água começa a baixar, a gente vê o estrago que foi feito em casas de pessoas simples, que fizeram um esforço danado para erguê-las.”

Auxílio

Sem adiantar quanto será dado a cada família, Rui Costa reiterou o apelo feito ontem (27) para que prefeitos façam os cadastros das pessoas afetadas pelas enchentes. “Vamos fazer um valor de auxílio financeiro para essas famílias, mas precisamos primeiro entender quantas pessoas foram prejudicadas.”

O governador está em Ilhéus, onde estão centralizadas as operações para atender a população afetada. Na entrevista, ele agradeceu a ajuda de diversos estados entre eles Maranhão, Ceará, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e o Distrito Federal, que já anunciaram ajuda com recursos, donativos e até envio de bombeiros para socorrer a população.

Sobrevoo

Na manhã desta terça-feira (28) está previsto um sobrevoo de três ministros – João Roma (Cidadania), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Marcelo Queiroga (Saúde) – sobre as áreas mais afetadas pelas chuvas e enchentes no sul da Bahia.

Às 11h, está prevista uma coletiva dos ministros em Ilhéus (BA). O ministro da Cidadania, João Roma, visitou no domingo (26) a cidade de Ilhéus e outras áreas afetadas. No município, Roma afirmou que é crucial retirar as famílias das áreas de risco.

Prefeitura de Itacaré mantém estado de alerta e continua o apoio aos desalojados

Coronavirus | Prefeitura Municipal de Itacaré

O trabalho de apoio e assistência aos desalojados vítima das enchentes e das últimas chuvas continua sendo feito pela Prefeitura de Itacaré, que mantém equipes das mais diversas secretarias em plantão 24 horas para auxiliar a todos os necessitados. Em locais como o distrito de Taboquinhas, todo o acompanhamento vem sendo feito, com o alojamento das vítimas e a distribuição de roupas, alimentos, água e material de higiene pessoal.

Equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social, com o apoio das demais secretarias municipais e Defesa Civil permanecem fazendo o cadastramento das vítimas e o encaminhamento para receber os benefícios. Já a Secretaria de Educação enviou kits de alimentos para os alunos que estão desabrigados, a exemplo das comunidades da Povoação e Santo Amaro. Nesses locais as famílias estão alojadas nas escolas municipais e vem recebendo o apoio também da Secretaria de Saúde.

Apesar das chuvas terem diminuído, o prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, adiantou que o município permanece em estado de alerta e em caso de riscos devem entrar em contato com a Defesa Civil do Município.  Antônio de Anízio, adiantou que o trabalho vai continuar até que todos sejam assistidos e permaneçam em locais seguros. As equipes permanecem de plantão garantindo todo o atendimento e acolhimento.

Paralelo a todo esse trabalho de acompanhamento e assistência, a Prefeitura de Itacaré, através das secretarias de Desenvolvimento Social e Educação, também está realizando a campanha de arrecadação de alimentos, vestimentas adulto e infantil, roupas de cama e toalhas, além de produtos de higiene pessoal. O objetivo é juntar toda a comunidade nesse gesto de solidariedade para ajudar aos que mais precisam nesse momento. As doações podem ser entregues na sede da Secretaria de Desenvolvimento Social, que fica ao lado do Clube Pirajá, no centro da cidade.

UPB lança campanha de doação para municípios atingidos pelas chuvas

UPB lança campanha de doação para municípios atingidos pelas chuvas

Com a intenção de ajudar a população dos municípios baianos que sofrem com as chuvas, a União dos Municípios da Bahia (UPB) criou a campanha “Solidariedade Bahia” para arrecadar recursos que serão revertidos em alimentos, água potável, material de limpeza e colchões para os desabrigados das chuvas no interior do estado, que já somam mais de 16 mil pessoas. O grande número de campanhas criadas nos últimos dias motivou a entidade a tentar concentrar as doações em uma conta para tornar o processo mais transparente e permitir a logística da aquisição de insumos no comércio mais próximo desses municípios, diminuindo as dificuldades no transporte dos donativos.

“Temos municípios pobres, que nunca vivenciaram uma situação de calamidade como essa, municípios de pequeno porte que não possuem defesa civil ou equipes preparadas. Então, todo suporte que possamos dar é importantíssimo, inclusive às famílias que perderam tudo e estão desalojadas em abrigos montados em escolas e igrejas. Nesse momento, a solidariedade é fundamental para que a gente possa superar essa fase difícil”, aponta o presidente da UPB e prefeito de Jequié, Zé Cocá.

Entidade civil sem fins lucrativos, que representa os municípios baianos há 58 anos, a UPB já vem prestando apoio técnico e jurídico aos municípios em situação de emergência e intermediando a relação com o governo do estado e governo federal, na força tarefa montada para promover ações de socorro aos desabrigados das chuvas e enchentes, registradas nas regiões Sul, Extremo Sul e Vale do Jiquiriçá. A entidade também prepara uma série de ações para auxiliar os municípios na elaboração de projetos de captação de recursos para a reconstrução das cidades, após as águas baixarem.

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