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Neoenergia Coelba promove a regularização de comunidade localizada em Ilhéus

A Neoenergia Coelba concluiu, neste mês, um projeto que proporcionará maior segurança e qualidade de vida para cerca de 300 famílias que residem no Residencial Bosque Verde, no Bairro Teotônio Vilela, em Ilhéus. Para realizar a iniciativa, a distribuidora executou obras de expansão da rede elétrica e regularizou o fornecimento para os moradores que consumiam energia por meio de ligações clandestinas. Uma vez regularizados, os clientes passarão a ter acesso aos programas sociais da concessionária e a contar com comprovantes de residência.

O atendimento à Comunidade Residencial Bosque Verde ocorreu após um amplo planejamento da empresa. O projeto consistiu na construção de uma rede de distribuição que conta com aproximadamente dois mil metros de extensão e 60 postes. A obra produzirá um aumento significativo na qualidade do fornecimento de energia e, mais importante, da segurança à população.

Além da ampliação na rede, a regularização de clientes permite aos usuários que utilizavam a energia elétrica de forma irregular a pertencer à base de consumidores da empresa. Esses novos clientes poderão ter acessos a programas como a Tarifa Social de Energia Elétrica, que concede a clientes baixa renda descontos de até 65% na fatura de energia, e a iniciativas como o Projeto Energia com Cidadania, que prevê a troca de lâmpadas convencionais por LED, mais eficientes.

“O projeto permitirá diversos benefícios aos novos clientes, além de aumentar significativamente a segurança para todos os moradores da comunidade Residencial Bosque Verde. A fatura de energia também será o primeiro comprovante de residência para muitas famílias da comunidade, documento necessário para abertura de crédito e outros serviços”, comenta o gerente de Gestão da Receita, Rodrigo Almeida.

A Neoenergia Coelba reforça que as ligações clandestinas colocam a vida da população em risco e prejudicam o fornecimento de energia da região, podendo causar interrupções nas localidades. Além disso, o furto de energia é crime previsto no artigo 155 do Código Penal Brasileiro, com pena de até oito anos de reclusão pela prática.


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