A BAMIN, por meio do Programa de Compensação da Atividade Pesqueira (PCAP) em colaboração com o Instituto Capim Santo e o Instituto Tribo do Porto, realizou, nos dias 24 e 25 de outubro, em Itacaré, duas oficinas de beneficiamento do pescado. O objetivo foi apoiar as comunidades de pescadores e marisqueiras para que eles aprendessem a transformar o pescado de forma inovadora.
As oficinas, divididas em dois módulos, proporcionaram aos participantes a aprenderem a preparação de uma ampla variedade de produtos, incluindo nuggets, linguiças, kaftas, caldinhos, pastéis e chips, todos elaborados a partir da carne do peixe. Além disso, as espinhas e cabeças dos peixes foram reaproveitadas na produção de ração animal, garantindo a utilização integral do pescado.
Paulo Jorge, pescador, compartilhou sua experiência: “Nunca pensei que pudesse fazer tantas coisas com peixe. Para mim, peixe era só frito, cozido, empanado, moqueca. Nunca tinha imaginado que com as carcaças de um peixe conseguiríamos criar tantos outros produtos”, comentou.
Ramon Chalhoub, coordenador de Relacionamento com Comunidades da BAMIN, destacou a importância do PCAP: “O Programa de Compensação da Atividade Pesqueira é um compromisso da BAMIN em apoiar as comunidades costeiras e auxiliar na preservação dos recursos naturais. Através dessas oficinas de beneficiamento do pescado, o programa busca fortalecer a economia local e garantir a sustentabilidade das práticas de pesca na região de Itacaré, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos pescadores e marisqueiras”, concluiu.
SOBRE A BAMIN
A BAMIN investe continuamente em seus negócios no Brasil,que incluem a Mina Pedra de Ferro, na região de Caetité, o Porto Sul, em Ilhéus, e agora com o trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste Leste – FIOL. A empresa faz parte do Eurasian Resources Group (ERG), líder em mineração, metais e logística. O ERG é também o maior operador de transportes da Ásia Central, com ampla experiência em ferrovias.